terça-feira, 22 de março de 2011

Olá estranho que me quebra, que me cega...
que trafega em mim noite dia,
Olá estranho descarado que não me da sucego que
me destrói em casa na rua, nas esquinas...
Olá estranho distante, fingido, quietinho no seu canto..
e gigante aqui dentro...
Estranho que me comove, que me distrai, atrai ...
que sobrevive ao meu tédio a minha prisão psicológica...
a minha ilusão que bosta.
Estranho fdp...

Um comentário: