As vezes tudo acaba assim ...
num silêncio, numa vontade...
em um desejo em flores de papel...
As vezes ouvimos canções de ninar
que embalam nosso sono...
as vezes as noites custam a passar,
nosso olhos custam pra se fechar...
e o sono se perde em mais uma noite ruim...
As vezes não acaba, mentimos pra nós
mesmo por horas...
enganamos nossas vontades por minutos...
escondemos nossas paixões com o tempo...
fingimos não sentir por gotas
que caem na história...
Deitamos nossa cabeça e apesar do tempo não
parar, alguma coisa espera...
ou algo adormece nosso corpo...
as razões desse dilema são simples
se desfazendo em pequenos sentimentos...
nos afastando do absoluto...
do que não se nega, se sente, se põe pra
fora machucando por dentro...
desfazendo outras história pra começar uma diferente
mais certa....
ou talvez...
.
.
.
Palavras e palavras e palavras.
sono.
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