segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Deixa que o que tiver que ser vigora.

No vazio da casa, no olhar que me engana...
na violências das palavras não ditas...
nos detalhes sentidos,
na sua reação.
Rodando por ai, atoa...
se fingindo de cego, surdo...
depois mudo...
mudo entende mais não fala...
pouco mudo.
No vazio daquela rua, daquele quarto...
daquele gosto...
daqueles olhos...
na vontade que foi embora,
saiu pela porta dos fundos ...
sumiu...
a vontade que fugiu de controle,
escapou correndo...
a vontade que me sufocou..
por essa vontade...
apanhei feio...
A noite alguém pra companhia...
alguém pra conversar, com alguma ausência...
alguém pra falar sobre saudades...
E ja não existe satisfações...
somente vestigios...
e oque não sobrou do que a gente sente...
a gente esconde...
esconde num saco e joga no lixo...

.
.
.
bem longe

2 comentários:

  1. Longe, longe, longe (aqui do lado)... rs

    ''vi no blog uma coiz q vc escreveu p mim na hora ñ entendi + hj entendo, desculpa!

    você podia ser mais clara neh... soh pra variar... rs

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