sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Nas horas

O medo vai embora junto com o intervalo das ligações perdidas...
Noites sem sono não me maltratam mais, seus olhos vendados pra mim não me rodeiam...
Meu orgulho não me cega, acabei entendendo a diferença de sussurros e de gritos...
A ventania la fora não me deixa nervosa, foi seu jeito imprevisível que me deixou inquieta nesse canto aqui parada...
Nossa indiferença não me cerca, pois minhas mentiras inventadas me provocam e só sobra elas na minha frente...
Minhas verdades foram despejadas na sua cama...
Procure as...
Se você a encontrar as decifre...
Me tire do sufoco ou me sufoque...
Não estou só e você sabe.
A noite costumo escrever se lembra?
Meu sono não me faz dormir falta vontade, minhas vontades me enganam essas poucas palavras também...
Seu individuo mesquinho volte pra mim ou feche a porta por que desse jeito por fora não da...
Ou me calo ou grito por que meu silêncio esta fazendo eco...
Me procure e quase nunca estarei la pra você...
Perdi as horas e meu jeito não te satisfaz.
.
.
.
Mais um gole, esta tarde .
Uma confusão de desejos, de encontros de

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