Te peço licença...
eu chego, na vodka...
na dose..
Descanso, meus pés doem...
Não fale, grite !
Por que pra mim o fim também é pouco...
Eu te beijo se você quer sentir vontade...
um pouco mais...
Quebre os murros, esmague meu ódio...
Distribua palavras egoístas e depois venha comigo...
e nem ninguém vai saber o que aconteceu...
esqueça...
Calados as coisas fluem...
Distorce as verdades, vire a pagina
o mundo é só um moinho...
as ruas estão me engolindo,
de volta a cidade de prazeres enganados...
devolva meu ego, me invada de vontade...
desejos ordinários...
É demais...
Vem comigo sempre.
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