Se cansando do absurdo se desfazendo em alguns copos, restos de bebidas deixadas por ai...
Um ultimo gole, violenta dose...
que é amarga e desce rapidamente...
me recordo de fatos que me enganam só mais uma noite..
frio que embala, até ontem não sabia o que a noite iria me abrigar...
Loucura talvez meu modo de te amar...
incerto, distante.
Mais me destruo em belezas não mostradas, notadas...
belezas disfarçadas, cruas, nuas...
a sei la....
O que escrevo é tão confuso...
só digo por que sinto por dentro o sangue correr, e eu me redimindo das coisas que me fazem bem...
Pois meu bem é o meu mal...
Distante dos seus olhos das coisas fáceis e ao mesmo tempo difíceis pra mim...
ontem cheguei a pensar em suicídio mais no fundo seu perfume é meu abrigo...
e mais uma declaração no meu portão eu juro eu não aguento...
guarde seus sentimentos...
seria fácil controlar a ansiedade as vontades se você se mantesse longe...
Digo que sou pó ,que sou poeira diante de um rio de lágrimas, fraqueza talvez.
Mais vivo num constante dilema..
Frágil e absurdo e ao mesmo tempo tão normal...
Mais na minha mente é horrível...
Acho que vou dormir ri demais essa noite...
Que sorri demais a noite sempre acaba chorando ...
e mais uma vez...
.
.
.
é o álcool.
Desculpe se viajo demais algumas loucuras trazem você.
A vontade é impotente perante o que está para trás dela.Não poder destruir o tempo, nem a avidez transbordante do tempo, é a angústia mais solitária da vontade. (FN)
ResponderExcluirum pouco atrasado... eu sei... mas isso me diverte... rs
Um dia rimos tanto que chegamos até a chorar, no outro choramos tanto que temos de rir de nossas loucras...E sim na maioria das vezes nosso escape atende pelo nome de álcool
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